
5 ótimas razões para você assistir O Telefone Preto
Garanta seu combo para assistir aO Telefone Preto, bestseller de Joe Hill com Ethan Hawke
Antes de mais nada, preciso dizer que O Telefone Preto não é apenas mais um filme do gênero terror/suspense que estreia nos cinemas em julho. Aliás, a espécie - que inundou salas de exibição nos últimos anos, em particular no pós-pandemia, é um dos gêneros mais democráticos em relação a produção, compreendendo desde filmes de Terror B que beiram o ridículo, até obras alçadas como clássicos de terror com toques cômicos como A Dança dos Vampiros, de Roman Polanski.
Em outras palavras, é muito difícil estabelecer parâmetros para o gênero, pois a suspeita plateia que adora massacres de serras elétricas pode, também, congelar na cadeira ao assistir o marco O Iluminado.
Embora amargue um certo deslocamento no universo de produções dignas ao Oscar, quem teria ousadia para depreciar obras adaptadas para cinema como O Bebê de Rosemary (de Roman Polanski) e O Exorcismo de Emily Rose (Scott Derrickson). Aliás, justamente em Emily Rose começam as razões que farão você querer assistir a "O Telefone Preto".
1.Scott Derrickson

O Exorcismo de Emily Rose é uma produção de 2005 do diretor de O Telefone Preto, Scott Derrickson.
Em Emily Rose, acompanhamos Laura Linney (Ozark) como advogada do padre acusado da morte da jovem Emily Rose, já que seu exorcismo fracassa sob a cruz do Padre Richard Moore.
Você já pode ter visto O Exorcismo de Emily Rose dezenas de vezes, mas isso não quer dizer que o medo não será seu acompanhante ao assisti-lo, mais uma vez, na Sessão da Tarde de um dia de verão. Ou seja: cabuloso define.
Por isso - ou melhor - por tudo isso espera-se que Scott Derrickson finalmente se livre da maldição de Emily Rose e passe a ser conhecido - também - como o diretor de O Telefone Preto.
2. Preste atenção neste nome: Joe Hill
Se você é frequentador de livrarias, já deve ter visto "O Telefone Preto" algumas vezes estampando os tablados de Mais Vendidos. Joe Hill é Joseph Hillstrom King, ninguém menos que filho de Stephen King.
Além de ser filho de King (que dispensa apresentações), Joe Hill é autor de dezenas de livros, incluindo títulos premiados com o Bram Stoker Awards, British Fantasy Awards, e o Eisner Award e , para além disso, em 2019, a DC Comics anunciou um selo para quadrinhos de terror com a curadoria de Hill. Intitulado Hill House Comics, o selo ainda conta com uma HQ escrita pelo autor: Basketful of Heads, lançada no mesmo ano.
3. Roteiro de Cargill
Acontece. Simplesmente acontece de um grande livro se tornar um filme decepcionante, como o grande Os Eleitos, de Tom Wolfe. Porém, em "O Telefone", o roteiro foi adaptado por Robert Cargill, ex-crítico de cinema, podcaster e que já tem experiência em trabalhar com Scott Derrickson, como em Doutor Estranho (2016) e A Entidade (2012).
Aliás, quem iniciou Cargill como roteirista foi Derrickson e seu amigo e produtor Jason Blum, que também assina a produção de The Black Phone.
4. Jason Blum
Falando em Jason Blum, ele é o fundador e CEO da Blumhouse Productions , cujo currículo não deixa dúvidas quanto ao sucesso que está por vir. São da Blumhouse, por exemplo, as franquias de terror Atividade Paranormal (2007–2015), Sobrenatural (2010–2018) e The Purge (2013–2021), entre outros.
A propósito, Blum recebeu indicações ao Oscar de Melhor Filme por produzir Whiplash (2014), Corra ( 2017) e BlacKkKlansman (2018) e recebeu o Primetime Emmy Award de Melhor Filme de Televisão por produzir o drama The Normal Heart (2014) e também ganhou o Primetime Emmy Award de Melhor Documentário ou Série de Não-ficção pela minissérie documental The Jinx (2015).
5. Ethan Hawke
Por último, mas não menos importante, temos o super Ethan Hawke (que sinceramente não consigo definir sem lançar mão de adjetivos, pois ele é sensacional em tudo que faz).
Dito isso, imagine se The Black Phone não é um grande filme ao colocar Ethan como o vilão mascarado que aterroriza os prisioneiros do tal porão onde está - finalmente - o tal telefone.
Sinopse
Na trama seguimos Finney Shaw, um garoto de 13 anos que é sequestrado por um sádico serial killer (Ethan Hawke) em um porão à prova de som, onde os gritos do menino não podem ser ouvidos. Na parede do porão, Finney encontra um telefone antigo que, mesmo cortado, recebe chamadas de vítimas do serial killer.
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